Trabalho proposto para execução no Microsoft Word- Exercicio 2

Apartir da utilização do Microsoft Word, fiz um copy no site da Fundação de Serralves sobre a exposição de fotografia de David Goldblatt, em seguida, abri o uma pagina em branco no word e colei a informação que tinha copiado em www.serralves.pt. Posteriormente recolhi informação sobre o artista e algumas das suas fotografias na internet, a partir do motor de busca do google (www.google.com/davidgoldblatt), depois de recolhida a informação transferi para o software microsoft word, e formatei o trabalho com as diversas ferramentas que este software nos oferece. Por fim imprimi o meu trabalho para o portefolio e publiquei no meu blog.


DAVID GOLDBLATT: INTERSECÇÕES INTERSECTADAS




A exposição de David Golblatt: Intersecções Intersectadas esteve patente no museu da Fundação de Serralves de 26 de julho a 12 de outubro de 2008.
Internacionalmente reconhecidas, as fotografias de David Goldblatt estão profundamente radicadas na realidade da África do Sul. Até à abolição do regime do apartheid, em 1994, o artista confinou-se deliberadamente às imagens a preto e branco, escrutinando as condições de vida da dominante classe branca e as da restante população, fortemente discriminada. Depois de 1994, Goldblatt aventurou-se no domínio das imagens a cores de paisagens de grande escala. Que significado tem para um artista uma mudança profunda na realidade a que estivera ligado anos a fio?

DAVID GOLDBLATT

David Goldblatt nascido a 29 de novembro de 1930 é um fotógrafo Sul Africano que cresecu em Randfontein, Província de Gauteng.
David Goldblatt vive em Joanesburgo.



Goldblatt começou a fotografar com dezoito anos, em 1948 e tem documentado a África do Sul ao longo do período do Apartheid até ao presente. Ele tem inúmeras publicações com o seu nome, sendo apreciada, tanto na África do Sul como no resto do mundo. O seu livro com o titulo de África do Sul: A Estrutura das Coisas, publicado em 1998, representa uma reflexão profunda da análise visual da relação entre as estruturas da África do Sul e as forças africanas, desde o início do país colonial até 1990. Durante o Apartheid, Goldblatt documenta a extensa e terrivel viagem de autocarro que os trabalhadores negros que viviam no nordeste de Pretória faziam duas vezes por, na sua obra O Transportados de KwaNdebele. Segundo David Goldblatt, as condições da África do Sul não mudaram assim tanto para os trabalhadores desde Apartheid. Ele também afirma, "Levará muitas gerações para se desfazer as conseqüências do Apartheid."




O seu trabalho é exposto nos principais museus de todo o mundo. A exposição individual de seu trabalho foi realizado no Museu de Arte Moderna de Nova York, em 1998. Interesse em Goldblatt do trabalho aumentou significativamente O Documentário (Kassel, 2002), bem como uma exposição itinerante de 51 anos do seu trabalho (Barcelona, 2001). No O Documentário dois projectos foram mostrados: a preto-e-branco trabalhos alusivos à vida em comunidade da classe média branca de Boksburg na década de 1970 e anos 80, bem como exemplos de trabalhos posteriores a cores da série Interseções em Joanesburgo. A vasta retrospectiva do seu trabalho, abriu a AXA Gallery, em Nova Iorque em 2001, ofereceu um panorama da obra fotográfica do Goldblatt 1948-1999.



Até o final da década de 1990, Goldblatt no que ele chama o seu trabalho pessoal, raramente fotografado a cores. Foi só depois de trabalhar num projeto que envolveu amianto azul no noroeste da Austrália, e as consequentes doenças e morte, que o seu interesse em fotografar a cores aumentou. "Foi quando fiquei viciado em fazer trabalhos a cores", diz ele.
"Você não o pode tornár azul, sendo a preto e branco."